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E se eu perder o seu amor?
Documentary directed by Raffaela Hartman about the day 4 characters told their families they were LGBTQ+.
Programas de distribución de ingresos: cómo Brasil se ha convertido en un modelo de alivio de la pobreza para los países subdesarrollados
EEvelin Françoise dos Santos, de 30 años, es madre soltera de tres hijos en Brasil. Después de haber sido despedida de su trabajo en 2013, Santos se encontró en una situación incómoda: no podía pagar el alquiler ni proporcionar alimentos a los niños. Su único ingreso en ese momento era la manutención de los hijos enviada por el padre de su hija mayor.
Fue entonces cuando se registró en el Programa Bolsa Família (PBF), un esquema de transferencia de efectivo brasileño implementado en 2003. "Fui al CRAS, un centro de referencia para la asistencia social en mi vecindario, donde completé el formulario de registro", dice Santos.
Después de 40 días, recibió la tarjeta del beneficiario por correo. "Verifiqué en el banco y mi beneficio de R$ 192,00 (US$ 48) ya estaba allí". Actualmente, el Programa atiende a 14 millones de brasileños en condiciones económicas y sociales vulnerables, como lo fue Santos anteriormente.
Después de más de 15 años, el PBF es reconocido en todo el mundo como un exitoso esquema de transferencia de efectivo diseñado para atender a familias en situación de pobreza, aquellas que viven con menos de US$ 5.5 por día y en pobreza extrema, menos de US$ 1.9 por día, de acuerdo con los criterios del Banco Mundial.
Desde su implementación, 29 millones de brasileños han superado su condición de pobreza.
El objetivo principal del Programa sigue una idea similar al concepto de Triple Línea de Fondo: distribución de ingresos para aliviar la pobreza de inmediato; condicionalidades como mecanismo de refuerzo de las buenas prácticas: tareas de frecuencia escolar y monitoreo de la salud para niños y mujeres embarazadas.
Un modelo para el mundo
Según la antropóloga brasileña y profesora asociada de la Universidad de Paraíba (UFPB), Flávia Pires, el Programa tiene una característica esencial que beneficia a las personas que dependen de él: su regularidad.
"Los destinatarios pueden confiar en él y contar con la transferencia de efectivo todos los meses. Pueden hacer planes para el futuro. Se abstiene de altos niveles de vulnerabilidad al introducir a las personas a una mejor condición de ciudadanía".
Letícia Bartholo, gerente de los Programas nacionales de transferencias monetarias condicionadas de Brasil entre 2002 y 2016, explica que Brasil ya ha colaborado con varios países en el desarrollo de programas de transferencia de ingresos.
"El Bolsa Família ha creado una de las mayores tecnologías sociales para la identificación y caracterización de familias pobres o vulnerables: el Registro Único de Programas Sociales".
El registro trabaja para determinar quiénes son estas familias, dónde viven e identificar sus necesidades particulares. Por lo tanto, dice Bartholo, permite a las autoridades públicas dirigir varias iniciativas, que van desde el Bolsa Família hasta programas que fomentan el acceso a la energía eléctrica, la capacitación vocacional e incentivos para la agricultura familiar.
Nuevas oportunidades
Dos años después de comenzar a recibir el beneficio, Santos comenzó a trabajar nuevamente. Los pagos fueron cancelados automáticamente. Por lo tanto, Santos todavía tiene derecho a un beneficio de tarifa eléctrica baja, y su hija ha sido registrada en el Programa de Aprendizaje Menor: refiere a los adolescentes a trabajos de pasantía y, después de la capacitación, pueden obtener un trabajo registrado.
Según el IBGE, el instituto oficial de estadísticas, 326 cientos de personas se desconectaron voluntariamente del programa.
"Ya no necesito pagar el alquiler, y vivo en una casa decente con mis hijas. La mayor, llamada Pietra, está en la escuela secundaria y está lista para comenzar a trabajar. Mi segunda hija, Emily, de seis años, está en el primer grado y se queda todo el día en la escuela ", concluye Santos.
34,5% dos acidentes fatais com eletricidade aconteceram em casa
Entre 2013 e 2017, o número de acidentes envolvendo energia elétrica aumentou em 33,6% em todo o país. De acordo com o Anuário Estatístico Brasileiro dos Acidentes de Origem Elétrica, realizado pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), o aumento progressivo revela a falta de informação da população sobre os riscos de manipular instalações elétricas sem ajuda profissional. Somente no ano passado, foram registrados 1.387 casos em todo o Brasil; desses, mais de 50% foram fatais.
Os dados levantados pelo Anuário mostram outro grave problema: o ambiente doméstico continua sendo o local de maior ocorrência de acidentes fatais, com cerca de 34% dos registros. E, apesar de crianças e adolescentes representarem o principal grupo de risco, mais da metade do número de mortes relacionadas são de adultos na faixa etária entre 21 e 40 anos. Os dados levantados nos últimos cinco anos pela Abracopel sugerem uma maior incidência durante as férias escolares e feriados nacionais, embora não haja um padrão consistente.
Para o engenheiro elétrico e coordenador do curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Internacional Uninter, Juliano de Mello Pedroso, a falsa impressão de que não é necessário "mão de obra especializada" para realizar pequenos consertos em casa é um dos principais culpados pelos acidentes com eletricidade. "São situações que parecem pequenas, como consertar um fio desencapado ou não estar atento à sobrecarga de extensões com diversos eletrodomésticos, mas que geram perdas irreparáveis", avalia Pedroso.
Reparos domésticos: como proceder e evitar
Nos últimos cinco anos, cerca de 3 mil pessoas morreram em situações de exposição à energia elétrica no Brasil, o que representa 1,64 mortes por dia. Segundo Pedroso, a maioria desses acidentes tem em comum a falta de precaução e cuidado. Fios desencapados, extensões, T's e tomadas, além de eletrodomésticos com fuga de corrente, escondem os principais perigos nas residências. "Fuga de corrente é um tipo de falha na isolação ou defeito no equipamento ou instalação que permite escapar energia. Além do perigo que isso representa, essa energia é cobrada sem que a pessoa tenha feito uso do equipamento", explica.
Para identificar se algum eletrodoméstico está com o problema de fuga de corrente, explica o especialista, é necessário desconectar todos os aparelhos da casa e desligar a iluminação. "Em seguida, verificar no medidor de energia se os valores continuam girando ou aumentando. Se continuar a aumentar ou girar, temos uma fuga de corrente na fiação", orienta.
Confira as dicas
Como identificar problemas elétricos, como possíveis curtos-circuitos?
Os curtos-circuitos queimam as extremidades de contato. Identificá-los não é difícil: fios derretidos, tomadas derretidas, cheiro de plástico queimado e chaves ou disjuntores que desarmam frequentemente. Isso acontece tanto dentro da instalação quanto nos equipamentos.
Como evitar acidentes domésticos com energia elétrica? Quando é recomendado chamar um profissional para fazer uma avaliação da fiação?
Não devemos mexer em fios desencapados ou jogar água quando houver curtos-circuitos. Além disso, devemos evitar ligar muitos aparelhos em uma mesma tomada. Na maioria dos casos, recomendamos apenas desligar os disjuntores ou chaves e chamar um eletricista ou eletrônico. É uma profissão que requer estudo e esforço, por isso cabe ao usuário apenas identificar ou desconfiar que algo está errado, sem curiosidade ou confiança excessiva.
Quais pontos da casa são os mais problemáticos em relação à fiação elétrica?
Cabos expostos, tomadas com uma quantidade grande de equipamentos, conexões malfeitas como no chuveiro e torneiras elétricas, conexões velhas e enferrujadas, falta de aterramento.